(((entre_parenteses)))

estou mudando
e isso parece... delicioso!

"dare you trust the music of the night
(...)
close your eyes and let music set you free
only then can you belong to me"


can you feel the bad you did me?
i dont care about wrongs or rights


"floating, falling, sweet intoxication
touch me, trust me, savor each sensation"
(...)
let your darker side give in

you alone can make my song take flight
help me make(...)"

i just care about what i feel tonight

and i tell you what is... nothing.

"dying i only feel apathy"

where did i heard it? where did i read it?

oh, in a theater... a tragedy. i-a! theatre of tragedy. life is a dream, a farse... and i live it.
how is the music? somethink like to cry the lost hope... i cannot remember too weel.. oh, i'm not listenin to this music now. i listen now for my pain, dancer in the dark, remembering one movie, with bjork. he showed to me. i liked. i want to see again. i'll never see again.

a million secrets in my hands, like needles bleeding me... and some... i love this way... this blood is... my pleasure...

no more than 24 hour i thought i could end my own life, just leting my blood flow away for my veins... i still taking this thoughts. i think i could end every pain i coul feel from the future. i am scary not about the future... but my present, my now, is the fear of mine... my past? i don't care about what was done to me, for me... even thought it hurts me yet, even thought it made me waht i am now.

i didn't born this way. i could had a happy life. a idiot life, yeah, but this idiot happiness i wanted, i searched, i looked, i... don't know which these verbs are correct (i said i dont'care about it).

now, that i choosen to live this lie, i-a, i live a lie, i want to change this ****** life. it isn't easy (noone said that was). i am trying with all my will (that isn't much, you know... laugh with me! it's a joke). many of you can not see my ways to change. i couldn't change with all the speed i want, it takes time, a good time. i have so many things to conquer yet. and so many peoples to show me and say: hey, you. i don't need you, but i want you was by my side today, could you?... without the fear i have to bare a big no at my face.

it's hard to say it all... to write, who care aboute said or wrote? with all my english errors everyone could say: bacterium wrote that.

i am sick. it's not a new. i want to see your face reading it. i want you to see my face writing it. how many times i said that my words are my tears? they are.

i am crying. i am bleeding. and i know some of you care, but u cant help my lonely and wounded soul stop dying...


this is not the first. and i know isnt my last.

cansei do flash. deletei tudo e não sei se começo tudo de novo (um dia, who knows? only time...).

os parenteses só serão mudados assim que o erik me passar o desenho que diz ter feito de mim em estilo grunge (o que significa que os parenteses vão ficar com uma cara t-o-t-a-l-m-e-n-t-e diferente da minha verdadeira. ha), analisá-lo-ei, e criarei o meu novo lay. :)

considerações prática, hu?

estou em 'baixa' novamente. e hoje, que decido voltar a ir ao supletivos todos os dias, descubro que segunda-feira será (acho) dia do funcionário público e, sendo o cees paulo decourt uma escola pública, não haverá aula. mais no dia seguinte que os professores de física viajarão aproveitando o feriado. ¬¬ e eu simplesmente não estou disposto a estuddar história, ok? (tanto faz para vocês)

bom, até que gosto deste 'deja vu' (saibam como é: há 9 anos que entro em depressão, saio, entro novamnete, saio. estou tão acostumada que cheg a desconfiar que não viveria sem ela). mas não gosto de ter que tomar 4 cápsulas de calmante por dia para dormir de noite. -_-

porra de verão! já expressei aqui o meu ódio a temperaturas levemente elevadas? então o meu contato com as mais elevadas é pior ainda! a noite, por mais fresca que seja, ainda é muito quente para mim. o meu quarto a parte mais quente da casa... horrível.

e enquanto eu não tiver nada de legal (para mim) para escrever, vou simplesmente mantendo os meus amigos informados de como ando. afinal, ando sumidaça do ICQ, não é?

ahn, sim. estou fazendo um novo blog, todo em flash. legal, né? vou demorar anos para terminar. u.u
vai ser o ladatio (link ao lado). e os parenteses estao pedindo mudanças tb... vou modificar todo mundo!


ps ao poeta: poeta, mas pode ficar tranquilo que antes de terminar os meus eu termino o seu, ok?

ps ao ingo: nao estou conseguindo fazer do jeito EXATO que vc me pediu o seu... um ano se passou e eu nao consegui. ah, como sou incompetente! -_-

poderiam desligar o silêncio, por favor? não estou conseguindo fazer o meu barulho.

detesto quando estas coisas acontecem. o desejo de expor-me em palavras é maior que o meu domínio sobre elas. onde estão as minhas letrinhas adoradas que outrora ajudavam-me a chorar. minhas lágrimas, para onde as levaram?

sempre estive tão mal enão soube. para mim estava bem mas me achavam O Mal. nesta casa sempre fui ovelhinha negra... mas não estava só: acompanhava-me o pai. o pai, minúsculo assim porque ele é apenas o meu pai. meu ídolo... que se eu pudesse mataria. ele sofre mais do que eu. viveu sobrecarregado por este mundo que agora pesa em mim, e... hoje sofre procurando acreditar que as coisas podem vir a ser boas... novamente. como se quando ele tivesse ten-years-old.

não. o meu mal não é meu. são dos outros. ninguém me é porque eu sou todos. esquisito? acalme-se. logo entenderá (ou não).

eu tenho gastrite. e eu enxaqueca. eu tenho depressão. eu sou intuitiva. eu sou histérica e hiperativa. mas ninguém seria tão calmo quanto eu. eu sei o que quero e o que fazer para conseguir. eu me sinto perdida. eu estou solitária. eu vivo nas sombras... estou sempre por aqui.

Deixemos as frescuras de lado. Paremos com os problemas alheios e nossos. Meus amigos e eu estamos agora aqui para tocar em frente este WebLog!

Há uma porção de coisas que adoraria escrever mas... voltei com os meus remédios hoje (fiquei feliz que até dezembro eu já paro com eles), no mais, caso me decida pelo que planejei, meu pai também toma uns remédios até mais fortes que o meu 'prozac velho de guerra'. Então seria moleza "abrir a porta e escapar".

A vida não dá tréguas para ninguém, não seria diferente comigo. (Contigo é, mas é... coincidência).

Ah, falei que re-assisti 'Magnólia'? Pois sim. Não entendo os que odeiam o filme. Adoro-o. Cada detalhe. É uma grande pena eu não ter DVD para poder ouví-lo e vê-lo sem as legendas.

Meu passo agora é aprender alemão. Cansei de ficar apenas nos sonhos. Mas será que conseguirei? Eu quase sempre desisto de meus caminhos...

Tenho achado a minha vida inútil, nesses anos todos não houve nada de produtivo nela, n-a-d-a. (E para ajudar, vejo a minha mãe triste e não consigo/posso fazer nada por ela (nem por mim estou conseguindo)). Fico pensando emque adianta tomar remédios, fazer terapias. I can't find myself on this world. Am I out of here and do not know? I really, really, really want to estay alive, but i can NOT be alive this way... what's life? Where is it now? Where-am-I?
I feel like a doll, a puppet... without a owner. Just alone. Left on the floor. I know the babybe will came back to me... but i can't wait for this way... these rats... these rats are scratching my 'tissue'. And these rats are his thoughts, that never came to me. They're killing me... (once again).
I'm feeling dying... but i still alive to feel the neverending pain in my neverending sorrow... to my own eternity that never cames to me.

Ok. Acabei por hoje.

Ah, agradeço ao Anderson por ter me repassado o link que tem o Tratado do Lobo da Estepe.

excerto: o lobo da estepe, hermann hesse

"o burguês é, pois, segundo sua natureza, uma criatura de impulsos vitais muito débeis e angustiosos, temerosa de qualquer entrega de si mesma, fácil de governar. Por isso colocou em lugar do poder a maioria, em lugar da autoridade a lei, em lugar das responsabilidades as eleições. (...) e, todavia, a burguesia vive, é forte e próspera. por quê? (...) por causa dos lobos da estepe. (...) a força vital da burguesia (...) se apóia (...) nas particularidades (...) dos estraordinários e numerosos outsiders.pois à burguesia assenta perfeitamente o contrário da máxima do grande: quem não está contra mim, está comigo"
está no tratado nas décima-primeira e décima-segunda páginas.

o porquê desse pedaço?
gozado como nos encontramos em certas descrições que aparecem em livros; mais ainda quando vemos as pessoas perto de nós: "it's all about you, not me"

o que me falta é apenas a idade física.

depois de 5 dias sem tomar o antidepressivo (sim, parei por conta própria. sei que isso pode ser mais perigoso, mas não aguentava mais aquela artificialidade toda e a enxaqueca) que eu me sinto mais viva! "estou curioso por saber até que ponto um homem pode resistir."

sim, inúmeras citações do livro neste post. até deu-me vontade de escrever-lhes todo o tratado. mas já há em um site por aí. quando recuperar o link eu posto e pronto. quem quiser, lá leia.

quando este filme ainda passava no cinema eu fui vê-lo. sozinha. com o pensamento em my tiny star (ele sabe quem é, melhor dizendo, ela).

dois mundos tão diferentes... uma dama e um plebeu, ups, um cavalheiro e uma plebéia. dois personagens em cena. vários coadjuvantes. uma linda história. um final como outro qualquer até que... seis meses depois...

antes ainda: uma paixão avassaladora. anos de dedicação fantasma. séculos de suspiros em falso. vários sonhos perdidos. noites em claro e dias em humor perfeito. fantasias. ilusões.

me afastei de tudo o que era ele(a). procurei-o em todas as letras, em todo o passado, telephonemas, cartas escritas e jamais enviadas, e-mails, chats, jogos, photos... em lugar nenhum ele estava.

se existiu, fez-me um grande mal ao fingir que estava ao ameu lado quando eu precisei e depois sumindo de tal maneira.
se foi farsa, arrependo-me em não ter relatado o caso às autoridades e fazê-la pagar pelo crime... que não foi apenas de fingir ser alguém que não era, mas o crime de fazer alguém sentir-se como me senti, e sem a menor preocupação em como poderiam reagir as outras pessoas... eu.
não fazia, ela, idéia do envolvimento em que eu estava, ainda.

fiquei tão absolutamente perdida depois daquele fim... não conseguia enxergar o anjo que estava ao meu lado, segurando-me para que minhas asas não vacilassem e eu caísse (on this never-ending fall). lutei e soltei-me, no desespero, sem ainda poder voar, fui caindo. no início a queda era lenta e eu ahcava que, se não ascendesse, ao menos plainava, enganava-me.

e aqui estou, em lugar nenhum, esperando ninguém voltar.

andei a observar o mundo ali fora e o que vi não foi decepcionante ou incompreensível. simplesmente trágico.

uns reclamam da falta de respeito que tem-se com os outros, com sigo. outros não se importam e passam por cima de si mesmos para chegar onde... não sei, mas eles devem saber.

acontece muito o 'aproveitar-se das fraquezas' (dos outros) para ir mais longe.

uns preferem as escadas, para superarem seus próprios limites, enquanto outros são içados por uma espécie de elevador onde a força motriz é a de humanos, humildes, alguns desses se dizem 'bons' porque colocaram uma porção dessas roldanas frágeis, feitas de ossos (humanos), para 'diminuir o trabalho' dos içadores (e chegarem mais depressa lá no alto).

mas que lá é esse onde todos querem chegar?

não vejo um lugar comum, nem mesmo entre os iguais. cada um deseja um lugar, uma forma, um jeito, um objetivo. cada qual desses vai agindo de acordo com o lugar onde que chegar. e para cada um, esse lugar será o melhor.

e quando atingí-lo? irão para onde?

a resposta pode ser o tão simples: não irão, ficar onde se chegou é o objetivo. até se descobrir que o lá não lhe era adequado, mas ao outro que está vindo, ele não deixará chegar.

- com licença, eu não quero parar, estou caminhando ainda, e meu objetivo é sempre caminhar. não porque o meu lugar é adiante, mas para saber até onde chegaria alguém como eu, que sou como quase todos. sei apenas usar das minhas forças para aproveitar cada degrau. ah, não sabe como são degraus? que maravilha de lugares que são! sim, há muita desolação nos degraus e muita coisa boa também. tudo vai de como você o enxerga. não, não deixo de olhar para o alto e procurar um caminho onde com as minhas mãos poderei, sobre o meu esforço, subir ao próximo, mas não busco o que virá depois deste em que estou até tê-lo desfrutado. ainda tenho muito o que entender com os que estão aqui neste degrau. tenho que dizer a eles porque não fico aqui se não desejo tanto; tenho que compreender porque estão aqui, se muitos são mais fortes do que eu e têm sonhos maiores. não vou me colocar em seu caminho,é só pedir que lhe darei licença, mas por favor, não me atropele, já é difícil caminhar sem pés...

"i'm not another liar, i just want to be myself... myself..."

hoje é dia de escrever
não importa o que seja, escreverei.

estou com dore de cabeça. tudo o que consigo pensar é que a culpa dela são os malditos comprimidos cor-de-rosa.
quase me arrependo da humilhação a que me submeti para poder comprá-las, agora sinto nojo de mim por causa delas.
força. criar coragem sempre foi um passatempo lucrativo para mim, junto do cultivo da paciência.
ando lendo o lobo da estepe de herman hesse. reconfortante. a coragem e a paciência.
estou quase no fim do supletivo. mais um mes para ele e o outro para o cfc. o ano acaba e as minhas metas foram cumpridas. exceto uma: emprego. e talvez não seja tão cedo que o conseguirei. depois dessa minha decisão.

o que vcs vêm agora não será o que verão em alguns tempos.
muitos podem decepcionar-se e afastar-se-ão para sempre. porém, atrairrei, talvez, os que mais me importam. novas pessoas, novos horizontes. não importa que seja um mundo vazio. o que importará será dessa vez ele ser o meu.
meu mundo, meu horizonte, meus caminhos, minhas metas, minhas decisões. minhas mãos.

aconcheguem-se em meu novo lar quem se acostumar com os espinhos e saiam sangrando os que se machucarem.

the test result was moved to my test blog

eu jamais iria para a fogueira por uma opinião minha, afinal, não tenho certeza alguma. porém, eu iria pelo direito de ter e mudar de opinião, quantas vezes eu quisesse.
Nietzsche

1, 2, 3

1 e 2 daqui
e 3 daqui

não sei mais escrever.
?
é, não sei.
...
acho que estou mesmo muito cansada/desacostumada/cansada/desacostumada. ah, não sei. decidam por mim, tá?

ando nos dias confusos de minha vida. pelas deusas. como eu detesto calor! como detesto perder tempo dormindo! como detesto...
não adianta forçar, não sairá nada prestável hoje...