é, esse é um post cheio de self-pity se não gosta disso, go away, ctrl+w ou alt+f4 resolvem o seu problema. ou simplesmente f4 par que vc mude o endereço. ... por que ainda está lendo? realmente quer isso? ok. nesse post também terão ofensas pessoais a vc. sim, vc que está invadindo as minhas letrinhas para ver se consegue me conhecer melhor. esqueça, pessoa, vc jamais vai conseguir invadir a minha mente com simples leituras esporádicas do meu blog. ... tá, você realmente quer ler oq ue eu tenho para escrever. e se eu não tiver nada para escrever e esteja tentando conversar com você que nem está aqui enquanto eu escrevo simplesmente porque estou me sentindo solitária e que a minha vida está ruindo aos meus pés e essse seja o meu refúgio pessoal que você invade porque é isso que eu quero? você está fazendo tudo direitinho como estou mandando. ou acha mesmo que estava te mandando embora? psicologia reversa, babe.
tô triste. simplesmnte por estar (e uma certa pessoa que nem mesmo lê isso aqui estaria pensando aquela coisinha sobre eu estar triste de novo, mas eu tenho mesmo uma coisa a dizer a essa pessoa: foda-se!). sim. revolta e tristeza. magicamente eu. simples como uma folha caindo no outono... refletida nos olhos de quem eu poderia passar a vida toda observando, sem sequer ser notado... mas notei. e não possomais fingir que não, não é mesmo?
que pena que vocês não podem acompanhar o rítimo dos meus dedods no teclado. talvez amanhã eu tente treinar um pouco de teclado, uma melodia que talvez também eu grave no pc e deixe disponível apra vocês me ouvirem... bizarro.
ah... por enquanto fica assim. agora vou tentar fazer alguma outra coisa.
achou estranho demais? azar o seu.
voces nao deveriam ler o que está aqui escrito, é invasao de privacidade publica. mas eu quero que leiam para que me saibam assim como nem eu mesma sei.
meu mundo nao é nada do que eu poderia pensar assim como nao o tenho e ele me tem o tempo todo, ele fica sem mim quando tento te-lo.
corri por todos os cantos possíveis porém a escuridão que me cercava, ora quebrada por uma parca luz de uma vela acesa nas janelas dos becos, jamais pude ver onde estava, assim sendo, nao vejo onde cheguei.
será mesmo que é hora de parar? estou interrogativa neste momento. mesmo que minhas exclamações tenham se perdido em alguns lugares no caminho ainda me restam pontos. ponto finais para certas coisas e outras são vírgulas até mesmo retivcencias...
outrora
jamais pensaria que pudesse chegar esse momento, jamais pensei em que pudesse eu parar e simplesmente esperar mais um pouco quando estamos em instantes de movimento constante, mas que outro jeito haveria se meus próximos movimentos dependeriam daquele que está por vir. os acontecimentos não esperam e decidiram por mim coisas que eu jamais poderia pensar que viriam,
jamais pensaria que pudesse chegar esse momento.
esse nao é o fim, por que pensariam desta maneira os que leem? pretendo encerrar-me brevemente, contudo nao faria isso sem terminar o que está aberto, devo fechar as portas todas com muito cuidado, nenhuma fita deverá ficar dos dois lados.